“A gente vai mudando, se reinventando, se adaptando”: As transformações no ofício das baianas de acarajé de Salvador e a informalidade. Patrimônio cultural e trabalho
DOI:
https://doi.org/10.33637/2595-847x.2022-113Palavras-chave:
trabalho de rua, informalidade, baianas de acarajé, pandemiaResumo
O presente artigo apresenta o resultado de sete entrevistas realizadas com baianas vendedoras de acarajé do bairro de Brotas, na cidade de Salvador, Bahia, a respeito de suas experiências como trabalho informal de rua e suas percepções sobre a regulação do trabalho. As perguntas realizadas tiveram como ponto central a regulamentação do Trabalho e os impactos da Pandemia. Ademais, reúnem-se também pesquisas anteriores e entrevistas comparativas, buscando traçar um panorama acerca das transformações do ofício de acarajé, com análise das legislações vigentes na cidade no que se refere à ordem pública e ao patrimônio cultural e imaterial. Objetivou-se também, a propósito do momento histórico em que a pesquisa foi realizada, compreender os efeitos da Pandemia da COVID-19 nas baianas de acarajé por meio da categoria do Trabalho Informal.
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